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de Graciliano Ramos
Um dos maiores clássicos da literatura brasileira, Vidas secas narra a história de uma família de retirantes que se desloca pelo sertão nordestino à procura de um lugar para restabelecer sua casa. Fabiano, Sinha Vitória, os dois meninos e a cachorra Baleia atravessam a seca, em uma narrativa tão contundente quanto sóbria. Nesta obra, tanto a paisagem, quanto os pensamentos e os anseios dos personagens, contribuem para a composição de um retrato árido, preciso e ainda contemporâneo do Brasil.
Erom Cordeiro nasceu em Alagoas, em 1977. Desde 1993, é ator, formado pela Unirio. Ingressou a carreira no teatro, em Maceió, com participação nas peças O despertar da primavera, de Frank Wedekind, e O casamento do pequeno-burguês, de Bertolt Brecht, entre outras. A partir de 1995, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em mais de quarenta espetáculos de diversos diretores, como Amir Haddad, Bia Lessa, Ulysses Cruz, Victor Garcia Peralta, Luiz Fernando Lobo, Ivone Hoffmann, Alessandra Vanucci, Paulo Betti, Gustavo Paso, Marco Andre Nunes, Marcelo Grabowsky e Erika Mader, Gabriela Mellão, João Wady Cury, Georgette Fadel, entre outros. Está indicado ao prêmio APTR de Teatro como Ator Coadjuvante por Um Jardim para Tchekhov (2024/25). Também lista trabalhos em cinema, como nos longa-metragens Vingança (Panorama Berlinale), de Paulo Pons; Universalove (Panorama Berlinale), de Thomas Woschitz; O palhaço, de Selton Mello; O buscador (Prêmio de Melhor Ator Coadjuvante, Festival CINEPE, Recife), de Bernardo Melo Barreto; Doutor Gama, de Jeferson De; Sem coração, de Nara Normande e Tião (Festival de Veneza); e Love Kills, de Luiza Schelling Tubaldini (a estrear). Além dos curtas, Alano, de Silvio Leal e Henrique Oliveira, pelo qual recebeu o Prêmio de Melhor Ator no DiGO, Besta-fera, Melhor Ator pelo Fic-Rio, entre outros. Em televisão, atuou em diversas novelas – como América, Império, Elas por elas, entre outras, exibidas pela Globo – e séries – como O negócio (HBO); Natureza morta (CineBrasil TV / Amazon); A divisão, Ilha de ferro e Arcanjo renegado (Globoplay); Todo dia a mesma noite e DNA do crime (Netflix), entre outras.
Graciliano Ramos de Oliveira nasceu em 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, Alagoas. Filho de comerciantes, Graciliano alternou a vida entre o Nordeste e o Rio de Janeiro, atuou no jornalismo, na política e, ao mesmo tempo, desenvolveu-se como literato. Suas primeiras publicações foram crônicas em jornais e revistas, para os quais escrevia através de pseudônimos. Como político, redigiu relatórios que chamaram a atenção pelo estilo particular de escrita, para além do tom burocrático. Em 1933, teve sua primeira obra publicada, o romance Caetés. A ele se seguiram São Bernardo (1934), Angústia (1935), Vidas secas (1938), Infância (1945), entre muitos outros.
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