O livro do xadrez | Supersônica

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O livro do xadrez

de Stefan Zweig

tradução Silvia Bittencourt

Ilustração da peça do cavalo, do jogo de xadrez, feita de pedaços geométricos na cor preta, sobre fundo de cor bege

disponível por aqui

Sinopse

Viajando de Nova Iorque a Buenos Aires de navio, um grupo de passageiros paga Mirko Czentóvic, campeão mundial de xadrez, para disputar uma partida com eles. A princípio, o enxadrista não encontra dificuldades para enfrentar seus oponentes, todos amadores, até que surge o misterioso Doutor B, um advogado austríaco de aparência envelhecida, que consegue, milagrosamente, calcular lances e estratégias capazes de fazer frente ao arrogante campeão. No meio do mar, os dois travam uma partida feroz, que traz à tona uma história de obsessão e isolamento marcada pelo nazismo e pela prisão.

Gêneros

por que gravamos

Stefan Zweig enviou "O livro do xadrez" para seu editor em 1942, poucos dias antes de cometer suicídio em Petrópolis, no Rio de Janeiro, com sua esposa. A novela, a única do autor austríaco a tratar diretamente do tema do nazismo, articula elementos autobiográficos ao enredo, que, no entanto, parece se desenrolar em um futuro que o escritor não chegaria a ver, após a derrota dos alemães. Lido por Guilherme Weber, os movimentos do narrador se acendem, e podemos acompanhá-lo se aproximar e afastar dos oponentes, como se estivesse, também ele, envolvido nesse jogo de guerra.

Este audiolivro foi produzido pela Supersônica mediante licença exclusiva concedida pela Fósforo Editora.

Stefan Zweig na voz de Guilherme Weber

Guilherme Weber

Guilherme Weber fundou a Sutil Companhia de Teatro em Curitiba junto com Felipe Hirsch. Ganhou duas vezes o Prêmio APCA de Melhor Ator de Teatro e Televisão. Com o filme Deserto (2016), foi premiado Melhor Diretor no Los Angeles Brazilian Film Festival. Atuou em novelas da Rede Globo, como Da cor do pecado (2004) e Cara e coragem (2022), e em séries na HBO e Netflix.

autor Stefan Zweig

Stefan Zweig (1881-1942) nasceu em Viena, oriundo de família judia. Com a ascensão do nazismo, emigrou primeiro para Londres, depois para Nova Iorque, estabelecendo-se por fim no Brasil. Romancista, biógrafo, poeta e tradutor, é autor de Brasil, país do futuro (1941), Autobiografia: o mundo de ontem (1942), entre outras obras.

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